Aviso de Privacidade
NOSSO COMPROMISSO
O presente aviso de privacidade foi elaborado em prol do compromisso que o Banco Triângulo S.A (“Tribanco”) e o grupo empresarial do qual faz parte, o Sistema Martins, possuem com a transparência e o respeito aos seus clientes. Apresentamos a seguir as diretrizes que adotamos para o tratamento dos seus dados pessoais
Para disponibilizar soluções financeiras e de varejo mais completas a você, além do Tribanco, as empresas abaixo listadas, que compõem o Sistema Martins , bem como nossos parceiros e fornecedores, poderão também realizar o tratamento de dados pessoais, em observância às normas sobre proteção de dados e demais aplicáveis à atividade das empresas, podendo atuar como operadores ou controladores, conforme o caso:
Empresas do Sistema Martins | CNPJ |
---|---|
Tripag Meios de Pagamento Ltda (“Unica”) | 27.991.450/0001-40 |
Tribanco Corretora de Seguros S.A | 09.602.520/0001-49 |
TPS – Triângulo Participações e Serviços Ltda | 01.421.561/0001-27 |
Martins Comércio e Serviços de Distribuição S.A | 43.214.055/0001-07 |
Martins Tecnologia e Gestão do Varejo Ltda (SimTech) | 04.154.059/0001-95 |
Qual o significado de tratamento de dados?
É toda operação realizada com dados pessoais (dados de pessoas naturais/física), como as que se referem a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração.
COMO COLETAMOS INFORMAÇÕES SOBRE VOCÊ?
Existem 3 (três) formas possíveis para a coleta dos seus dados pessoais:
Quando você nos fornece:
Todas as vezes que você nos informa um dado pessoal diretamente. Em especial, por meio dos canais:
- Aplicativo Tribanco Empresas;
- Aplicativo Triconta;
- Aplicativo Tricard;
- Portal de auto negociação dos cartões Tricard, disponível em: negocie.tricard.com.br;
- Aplicativo Martins (nas seções/páginas que tratarem de produtos/serviços fornecidos pelo Tribanco e suas empresas);
- Abra a sua conta ou por meio de um contato no canal Tribanco, disponível em: www.tribanco.com.br;
- Tribanco para você, disponível em: www.tribanco.com.br/voce;
- Portal Unica, disponível em Quero Unica – Unica (useunica.com.br);
- Estabelecimentos comerciais credenciados para coletar propostas de cartão de crédito e/ou fornecer outros serviços para os quais tenham sido autorizados pelo Tribanco (ex. pagamento de contas e boletos);
- Central de Atendimento, SAC, Ouvidoria, Canal Integridade, Mídias Sociais ou Aplicativos de mensagens (por ex. WhatsApp);
Quando um terceiro nos fornece:
O Tribanco recebe dados pessoais de ou por meio de terceiros, sejam parceiros ou prestadores de serviços, sempre que necessário para complementar alguma informação sobre você ou caso necessário avaliar a veracidade dos dados fornecidos, sempre prezando pela sua segurança.
Além disso, será possível consultarmos dados financeiros, bancários e/ou securitários a seu respeito recebidos de outras instituições financeiras, quando você nos autorizar, inclusive por meio e conforme as regras do Open Finance.
Quando o fizermos de forma automática:
Quando você acessar o nosso website ou utilizar os nossos aplicativos, algumas informações serão coletadas automaticamente, incluindo: características do dispositivo utilizado para o acessar a sua conta ou realizar transações, navegador utilizado para o acesso a sua conta no Internet Banking, geolocalização, origem do IP (com data e hora), informações sobre a sua interação em nossa página informações sobre a sua interação em nossa página. Geralmente estas informações serão coletadas por meio de cookies.
Cookies são arquivos que podem ser armazenados em seu dispositivo eletrônico quando você visita o nosso site. Estes arquivos são usados para facilitar o uso e para melhor adaptar o nosso site aos seus interesses e necessidades, permitindo a otimização de sua experiência em acessos futuros. Os cookies têm prazo de vencimento, podem durar uma sessão, ou seja, serem automaticamente removidos quando você fechar seu navegador ou no fim de sua sessão (cookies de sessão), ou podem ser armazenados no seu dispositivo até que expirem ou que você os limpe manualmente.
Os cookies são essenciais para que o nosso site carregue adequadamente e permita que você navegue corretamente, bem como faça o uso de todas as funcionalidades disponíveis. Eles também nos ajudam a entender como os visitantes interagem com as funcionalidades de nosso site, fornecendo informações sobre as áreas visitadas, o tempo de visita ao site e quaisquer problemas encontrados, como mensagens de erro, permitindo ainda que o site lembre de suas escolhas, proporcionando uma experiência mais personalizada ou forneça mais conteúdo relevante e do seu interesse.
Os cookies necessários são uma parte importante do funcionamento dos nossos serviços, não sendo possível sua desativação diretamente pelo portal / site das empresas Tribanco. Utilizamos estes cookies para carregar o site, verificar a identificação do dispositivo do usuário e também para fins de medição de audiência no site por meio de dados estatísticos.
Você tem o direito de escolher se deseja consentir ou aceitar ou não os cookies de Marketing, de Publicidade e os Analíticos, por meio do banner de cookies. Estes cookies nos permitem oferecer a você uma experiência mais personalizada por meio da identificação de suas preferências com base em seus hábitos de navegação, gostos e preferências, personalizar os serviços e a publicidade. A qualquer tempo você poderá optar por consentir ou desativar o consentimento destes cookies. Sua opção será armazenada e Você poderá gerenciar sua opção mediante acesso ao banner sempre que desejar.
Outra opção disponível para gestão de cookies é por meio das configurações do navegador que você utilizar para acessar os serviços, conforme orientações nos links abaixo. Saiba, porém, que se desativar os cookies diretamente pelas opções de configuração dos navegadores é possível que o portal das empresas Tribanco não desempenhe adequadamente as suas funcionalidades.
Google Chrome: https://support.google.com/chrome/answer/95647?hl=pt-BR
Internet Explorer: https://support.microsoft.com/ptbr/topic/excluir-e-gerenciar-cookies-168dab11-0753-043d7c16-ede5947fc64d#ie=ie-11
Firefox: https://support.mozilla.org/pt-BR/kb/desativecookies-terceiros-impedir-rastreamento
Safari: http://safari.helpmax.net/ps/privacidade-eseguranca/como-remover-cookies/
QUAL O OBJETIVO DE TRATARMOS OS SEUS DADOS:
Dados pessoais são tratados pelo Tribanco para objetivos previamente definidos e abaixo delimitados:
- Quando o Tribanco tiver que cumprir com obrigações legais ou regulatórias;
- Quando o Tribanco tiver que cumprir ordem ou decisões emanadas de autoridades, administrativas ou judiciais;
- Para que o Tribanco possa oferecer os seus serviços a você, em atividades pré-contratuais, durante ou após a celebração de um contrato para a sua execução;
- Para que seja possível analisar um pedido de concessão ou uma oferta de um crédito;
- Para viabilizar a gestão de riscos ou “Conheça seu Cliente”, conforme nossas políticas e regulamentações vigentes;
- Para que seja possível garantir maior segurança e prevenção de fraudes contra você ou em prejuízo do Tribanco;
- Para assegurar sua adequada identificação, qualificação e autenticação;
- Para prevenir atos relacionados à lavagem de dinheiro e outros atos ilícitos;
- Para realizar pesquisas de comunicação e marketing de relacionamento, promover campanhas, analisar e aperfeiçoar a usabilidade de portais, aplicativos, sites;
- Para fazer ofertas, operacionalizar e comercializar produtos e serviços adequados e relevantes aos seus interesses e necessidades;
- Para melhorar e aperfeiçoar a qualidade e eficiência dos produtos e serviços;
- Manter, criar e melhorar as nossas atividades.
Para atividades que sejam de interesse do Tribanco, desde que você tenha a devida expectativa da ocorrência desta atividade, sempre respeitando todos os seus direitos, tais como, por exemplo, o apoio e promoção de atividades do grupo Tribanco ou para prestação de serviços que beneficiem você.
Quando objetivamente autorizado por você, no formato da coleta de um consentimento.
Pergunta frequentes sobre a LGPD
Lei Geral de Proteção de Dados (“LGPD”) é o título atribuído à Lei Federal nº 13.709, que foi sancionada em 14 de agosto de 2018 com o propósito de disciplinar o tratamento de dados pessoais no Brasil, tanto no meio físico como nos meios digitais. O seu conteúdo, dessa forma, abrange desde obrigações para coleta, uso, compartilhamento, armazenamento e descarte de dados pessoais impostas sobre aqueles que os realizam, até direitos aos titulares cujos dados são objeto de tratamento.
Nesse sentido, em conjunto com o Marco Civil da Internet e o Código de Defesa do Consumidor, a LGPD é a mais nova ferramenta de proteção aos direitos e garantias fundamentais previstos na Constituição Federal brasileira.
Tal como trazido pela Lei Geral de Proteção de Dados, o conceito de “dado pessoal” é bastante abrangente e abarca toda e qualquer informação relativa a uma pessoa física “identificada ou identificável”. De outra forma dito, é toda informação que possa identificar uma pessoa física, quer direta, quer indiretamente, como - por exemplo - um nome, um número de identificação, um telefone celular, dados de localização, dados identificadores por via eletrônica, número de conta bancária, informações financeiras e um ou mais elementos específicos da identidade física, fisiológica, genética, mental, econômica, cultural ou social dessa pessoa.
Portanto, lembre-se: será dado pessoal até mesmo aquela informação que, apenas quando em conjunto com outras, possa levar a identificação de uma pessoa física (não jurídica).
Face ao maior potencial ofensivo trazido pelo tratamento de determinados dados pessoais, com o propósito de prevenir eventuais abusos ou discriminações, a Lei Geral de Proteção de Dados optou por reuni-los em uma categoria apartada e dotada de regras de tratamento próprias, a qual denominou de “dado pessoal sensível”.
De forma objetiva, em seu artigo 5º, II, a própria LGPD traz uma listagem detalhada daquilo que considera ser um “dado pessoal sensível”, a saber: toda e qualquer informação que diga respeito a origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, bem como dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculados a uma pessoa física.
Para avaliar se a Lei Geral de Proteção de Dados se aplica a uma determinada atividade de tratamento de dados dois requisitos devem estar cumulativamente preenchidos.
Como primeiro requisito, temos o seu escopo material. Vez que o conceito de dado pessoal se refere apenas a informações que possam identificar uma pessoa física, a LGPD não se aplica: i) a informações exclusivamente referentes a pessoas jurídicas, sejam elas empresas, sociedade anônimas, autarquias, fundações, cooperativas, entidades reguladores, dentre outras; nem ii) a dados anonimizados, contanto que o processo de anonimização ao qual foram submetidos não possa ser revertido, mediante aplicação de esforços razoáveis.
Como segundo requisito, o seu escopo territorial. Haverá incidência da LGPD apenas quando: i) a atividade de tratamento for realizada no Brasil; ou, ainda que realizada no exterior, ii) tenha por objetivo a oferta ou o fornecimento de bens ou serviços ou o tratamento de dados de indivíduos localizados no Brasil; ou, simplesmente, iii) quando os dados pessoais que compõem o seu objeto tenham sido coletados no Brasil, independentemente de onde estejam localizados no momento efetivo do tratamento.
De forma geral, a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados impõe uma mudança de comportamento por parte de todos os agentes que realizem o tratamento de dados pessoais, em prol de um melhor resguardo aos direitos fundamentais e às liberdades civis dos titulares neles envolvidos.
Qualquer que seja a atividade de tratamento, se envolver dados pessoais, os seguintes princípios deverão ser observados, desde a coleta do dado até o descarte da informação:
- Boa-Fé - O tratamento de dados pessoais deverá sempre ser pautado em boas intenções, assim como na ética e respeito aos titulares.
- Finalidade - O tratamento de dados pessoais deverá ser realizado unicamente para o cumprimento de uma finalidade legítima, específica, pré-determinada e informada ao titular.
- Livre Acesso - Deve ser garantido, aos Titulares, a consulta facilitada e gratuita, sobre quais dados seus são tratados, por quem o são, a forma e a duração do tratamento.
- Necessidade e Adequação - O tratamento de dados pessoais deverá ser restrito ao mínimo relevante, adequado e necessário para o alcance da sua finalidade pré-determinada.
- Precisão e Qualidade - Deverá ser garantida a acurácia dos dados pessoais tratados, a fim de que sejam precisos e atualizados.
- Segurança e Prevenção - Os dados pessoais deverão ser protegidos preventivamente contra acessos não autorizados e situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão, durante todo o seu ciclo de vida.
- Transparência - Deverá ser garantida a transparência ao titular sobre o tratamento dos seus dados pessoais, por meio de informações claras, precisas e facilmente acessíveis.
- Não Discriminação - O tratamento de dados pessoais jamais poderá ser realizado para fins discriminatórios, ilícitos ou abusivos.
- Responsabilização – Deverão ser armazenados registros das medidas implementadas para cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados, inclusive no que concerne a eficácia e eficiência dessas medidas.
Mesmo observando todos os princípios introduzidos pela Lei Geral de Proteção de Dados, para que um tratamento de dados pessoais possa ser realizado, ele deverá estar embasado em uma das hipóteses previstas nos artigos 7º e 11 da LGPD, as quais convencionou-se denominar de “bases legais”.
Tendo em conta o escopo de atuação do TRIBANCO, as bases legais listadas na tabela abaixo são aquelas que mais comumente tendem a se aplicar. Importante: note como as bases legais aplicáveis ao tratamento de dados pessoais “simples” não coincidem integralmente com as de dados pessoais sensíveis.
Base Legal | Descriçao | Exemplos |
---|---|---|
Exercício Regular de |
Para o exercício regular de direitos |
|
Cumprimento de |
Existência de lei, norma, decisão |
|
Execução de Contrato |
Quando necessário o tratamento |
|
Tutela da Saúde |
Para garantir a tutela da saúde, |
|
Proteção da Vida ou |
Para garantir a proteção da vida ou |
|
Prevenção à Fraude e |
Para prevenção à fraude ou à |
|
Proteção ao Crédito |
Para garantir a proteção ao crédito, |
|
Legítimo Interesse |
Para garantir a continuidade da |
|
Consentimento |
Para fundamentar atividades de |
|
Dentre as 10 (dez) bases legais previstas pela Lei Geral de Proteção de Dados uma delas é o “consentimento”, que pode ser definido como a manifestação de vontade livre, informada e inequívoca do titular, cujos efeitos jurídicos é autorizar o tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada.
Para que seja livre, o consentimento deverá ser fornecido pelo titular dos dados de forma voluntária, ou seja, deverá ser coletado pelo TRIBANCO sem qualquer forma de constrangimento, e mediante o oferecimento de uma escolha genuína em relação ao aceite ou não dos termos pretendidos para o tratamento. Portanto, por exemplo, quando, em função da recusa em consentir, o titular incorrer em alguma forma de prejuízo, o seu consentimento não será livre.
Para que seja informado, o consentimento deverá ser coletado com base na adequada e tempestiva instrução do titular sobre o tratamento dos seus dados pessoais, observados os padrões mínimos de transparência sobre quais dados são tratados, por quem o são, a forma e a duração do tratamento.
Para que seja inequívoco, o consentimento deverá ser coletado por meio de uma ação evidente do titular, de modo que não reste qualquer dúvida quanto a sua concordância. Assim, por exemplo, se o consentimento for coletado como parte de um contrato, o seu termo ou requisição deverá estar claramente distinguida das demais, quer de maneira destacada, quer por meio de um documento em apartado.
Quando o consentimento for a base legal aplicável ao tratamento, o TRIBANCO informará você, titular, sobre a possibilidade de não o fornecer, assim como sobre as consequências de tal negativa (por exemplo, inviabilizar a oferta/prestação de um produto/serviço). Por sua vez, na hipótese em que já o tenha fornecido, garantiremos o seu direito de revogá-lo a qualquer tempo, por meio de procedimento gratuito e facilitado.
A Lei Geral de Proteção de Dados garante aos titulares dos dados pessoais o direito de obter, a qualquer momento e mediante requisição:
- Confirmação da existência do tratamento de seus dados;
- Acesso a informações claras, precisas e facilmente acessíveis sobre como, quais e por quais agentes os seus dados são tratados, bem como sobre as entidades públicas ou privadas com as quais os seus dados foram compartilhados;
- Correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados, quando necessário;
- Anonimização, bloqueio ou eliminação de dados desnecessários, excessivos ou que, por ventura, tenham sido tratados em desconformidade com a LGPD;
- Portabilidade dos dados a outro fornecedor de serviço ou produto, ainda que para concorrentes diretos ou indiretos;
- Eliminação dos dados tratados com ou sem o seu consentimento;
- Informações sobre a possibilidade de não fornecer consentimento e sobre as consequências desta eventual negativa;
- Revogação do consentimento, caso já o tenha fornecido;
- Revisão de decisões tomadas unicamente com base em tratamento automatizado de dados pessoais e que afetem os seus interesses.
Embora a Lei Geral de Proteção de Dados procure estimular práticas e hábitos que contribuam com a efetivação dos direitos dos titulares, estes não são absolutos. Desse modo, quando ao TRIBANCO, não for possível atender, mediante esforços razoáveis, à solicitação de um titular, este poderá se recusar a fazê-lo, contanto que o faça de forma justificada.
Alguns exemplos em que isto poderá ocorrer incluem, mas não se limitam a: segredos de negócio, impossibilidade técnica de dissociação das informações pessoais de um titular das de terceiros, inexistência das informações, impossibilidade da validação da identidade do solicitante, dentre outros.
Como consequência do “princípio da necessidade”, todo e qualquer armazenamento de dados pessoais deverá se restringir ao mínimo relevante, adequado e necessário para o alcance da sua finalidade pré-determinada e informada ao titular. Assim, tão logo sejam exauridos os fins para os quais são armazenados, todos os dados pessoais deverão ser eliminados de forma segura e permanente, autorizada a sua conservação apenas quando:
- For necessário o cumprimento de uma obrigação legal ou regulatória pelo TRIBANCO;
- O TRIBANCO tiver transferido a informação pessoal à um terceiro, desde que respeitados os requisitos de tratamento de dados dispostos na LGPD; ou
- Uso exclusivo do TRIBANCO, vedado seu acesso por terceiro, e desde que anonimizados os dados.
Com o propósito de assegurar a observância destas regras, a Lei Geral de Proteção de Dados faculta à Autoridade Nacional a possibilidade determinar o fim do armazenamento dos dados sempre que houver violação das regras de proteção de dados.
Finalmente, sempre o tratamento tiver como base legal o “consentimento”, deverá ser garantido, ao titular, o direito obter a eliminação destes dados, exceto quando já verificada a existência de outra base legal que autorize o armazenamento, ou quando diante de uma das hipóteses acima listadas.
Para assuntos relacionados à dúvidas, reclamações ou esclarecimentos sobre a LEI 13.709/2018 – Lei Geral de Proteção de Dados nas Empresas Tribanco Email: dpo@tribanco.com.br
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (“ANPD”) é o órgão criado pela Lei nº 13.853, de 08 de julho de 2018, a cargo do qual ficará o dever de zelar, implementar e fiscalizar o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados.
As suas atribuições, assim, são diversas, incluindo, mas não se limitando a: i) emitir opiniões técnicas ou recomendações, ii) editar normas, regulamentos e procedimentos complementares, iii) elaborar estudos sobre as práticas nacionais e internacionais de proteção de dados pessoais e privacidade, iv) realizar auditorias, ou determinar sua realização, no âmbito da atividade de fiscalização, e v) aplicar sanções em caso de tratamento de dados realizado em descumprimento à legislação brasileira.