Quando você solicita um empréstimo, pensa nos dados pessoais que informa à instituição financeira? Preenche tudo sem se questionar se eles realmente são necessários?
Sabia que no Brasil uma lei foi criada exatamente para dar mais transparência e assegurar a privacidade e o uso racional desses dados pelas organizações? Sim, é a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que entrou em vigor em 2020.
Mas, se alguém te perguntasse qual a relação da LGPD com a sigla ESG (Environmental, Social and Governance, que em português pode ser traduzida como Ambiente, Social e Governança), você saberia dizer?
É exatamente para facilitar a compreensão dessas duas siglas que estão ficando cada vez mais conhecidas e frequentes nas conversas que estamos aqui! Vamos lá?
A relação entre ESG e LGPD
A sigla ESG é usada pelas empresas para medir o impacto ambiental e social das suas operações, embasando o desenvolvimento de ações para um futuro possível e regenerativo em todas as suas frentes de atuação.
Ok, mas aí você pode se perguntar: em que ponto as duas siglas se conectam? É simples, a base do G do ESG é justamente garantir a legitimidade no tratamento e gestão dos dados pessoais, a conformidade e adequação à legislação, com ética e transparência no uso dos dados.
Como é feita a proteção dos dados
A LGPD é um marco importante na regulamentação sobre dados pessoais no Brasil. Revolucionou a forma como instituições públicas e privadas tratam dados das pessoas, tanto em plataformas offline e, principalmente, no mundo digital. No setor bancário, do qual o Tribanco faz parte, esse assunto é levado muito a sério e quem regula e fiscaliza as operações é o Banco Central do Brasil e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados.
Mas, de quais dados estamos falando? De qualquer informação relacionada a pessoa física. Por exemplo, para realizar a abertura de uma conta, no nosso caso a Triconta, o Tribanco solicita os dados mínimos para esta finalidade.
Investir e adotar tecnologias e medidas que possam proteger os dados dos clientes é uma forma das empresas demonstrarem respeito e manter com eles uma relação de confiança. Dessa forma, eles têm a segurança de que seus dados não serão utilizados de forma indevida.
O uso consciente dos dados pessoais pelas organizações
A utilização de dados pessoais pelas organizações deve ser feita com muita atenção, cuidado, observando a legislação. Esse uso consciente pode fazer toda a diferença no desenvolvimento do negócio e ações para tornar melhor a vida das pessoas, inclusive no ambiente de trabalho.
Como? Ao avaliar dados estatísticos consolidados de uma base de colaboradores para entender melhor a população de uma organização, poderá desenvolver ações e campanhas que atendam o interesse destas pessoas. Esta é uma forma de uso adequado dos dados.
O mesmo raciocínio vale para os direitos dos trabalhadores. Uma organização que respeita os direitos trabalhistas e sociais e utiliza os dados para combater discriminação e assédio está colocando em prática o S do ESG, que diz respeito ao Social.
O que o Tribanco tem feito de ações e iniciativas ESG
O Código de Ética e Conduta do Tribanco detalha a postura esperada por todos que fazem parte da empresa em relação a conflito de interesses, privacidade de informações e relacionamentos com terceiros.
O Tribanco revisou e implementou políticas internas visando o cumprimento de normas de privacidade em seus processos e no desenvolvimento de seus produtos. Esta é uma forma do banco assegurar o respeito aos direitos dos titulares de dados pessoais.
Para saber mais sobre as iniciativas de ESG do Tribanco, acesse o relatório anual. Clique aqui.