Em agosto de 2022, o Tribanco neutralizou, pelo segundo ano consecutivo, suas pegadas de carbono. E isso só foi possível porque, em 2020, iniciamos uma verdadeira varredura para identificar de que forma a nossa operação contribuía para as emissões de gases de efeito estufa..
Até o momento, os deslocamentos de colaboradores, o uso da frota interna de automóveis e os gastos com energia elétrica foram identificadas como as principais atividades poluentes. Agora, a gente quer ir além: identificar novas fontes de emissões de nossa operação, reduzir nosso impacto e contribuir com a regeneração do planeta. Afinal, a biocapacidade da terra está entrando no vermelho cada vez mais cedo e os reflexos disso a gente sente nas temperaturas cada vez mais altas.
O que fizemos para apagar nossas pegadas?
Antes de tudo, vale explicar esse conceito que muitas vezes a gente ouve falar, mas não entende muito bem. Pegada de carbono nada mais é do que o rastro que a gente deixa na atmosfera a partir das nossas escolhas, desde as roupas que vestimos, os alimentos que comemos, os transportes que utilizamos e, também as operações de empresas e indústrias. Quanto mais saudáveis e ecológicas essas atividades ou produções, menos gases são emitidos e menos pegadas a serem apagadas.
Voltando ao Tribanco, após identificar a origem das nossas emissões de gases, optamos por comprar créditos de carbono, uma das formas de compensar as emissões é investindo em projetos de restauro ambiental e de energia limpa. O projeto escolhido foi o Projeto REDD + Jari Amapá, fruto de uma parceria da Biofílica, empresa líder no desenvolvimento de projetos de carbono florestal, com o Grupo Jari. O objetivo é evitar o desmatamento e minimizar impactos socioambientais, promovendo benefícios para o clima, biodiversidade e comunidades da região do municípios de Laranjal do Jari (AP)e Vitória do Jari (PA), seguindo um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a floresta em pé.
E o que mais dá para a gente fazer?
Apagar as pegadas é legal, mas evitá-las é ainda melhor. Foi assim que surgiu o PreservaTri, o Programa Interno de Meio Ambiente do Tribanco, que promove ações para reduzir nossos impactos ambientais e promover uma postura ética e de respeito com as diversas formas de vida, com a natureza.
Desde pequenas mudanças, como a implantação da coleta seletiva no escritório, até a conscientização quanto ao uso do etanol como combustível prioritário na nossa frota de veículos do time comercial, em substituição à gasolina, por ser renovável e menos poluente. Lembra que essa foi uma das três atividades que mais geram emissões de gases?
E não vamos parar por aí! Continue acompanhando nossas ações por aqui e, para saber mais sobre as iniciativas de sustentabilidade, acesse o nosso relatório anual.